Sou eu.
O fim.
Por que eu sempre me perguntei:
E depois de "Felizes para sempre?"
Não é possível que venha o mais felizes para sempre...
Então o que vem?
Eu.
Me vem...
Depois de tudo.
Não sei mais quem ou o que sou eu.
Só sei que não sou aquilo que significou a história toda.
não sei nem mesmo se é de fato fim.
Mas sou eu.
Num momento assim:
Sou depois que a história termina.
Nós não somos episteme (o que sabemos sobre nós) nem doxa (o que nós achamos sobre nós), nós somos práxis (ou seja, nós somos o que somos).
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